Fazendo crossover
Por: Fábio Arthur
13/02/2021
Altamente recomendável, esse acaba sendo um álbum que praticamente define o termo "Crossover", mantém a fonte de registro original e acaba sendo a porta de entrada para inúmeros grupos serem influenciados. Quando eu comprei esse disco na época, eu acabei me interessando pelos antecessores e sucessores também. A diferença é que, aqui, a banda navega em uma condição perfeita entre riffs, batidas frenéticas e vocais rasgados. A Metal Blade lançou o álbum e a produção ficou ótima, a cargo da banda, mais exatamente de Spike Cassidy - guitarrista -, e de Bill Metroyer. Foi através desse disco que a imprensa musical nomeou os grupos pelo denominado de Crossover, já que elas vinham como o D.R.I. fazendo o Thrash, Punk e Hardcore. Felix Griffin manda muito bem na bateria, com som forte de tambores e pratos certeiros, assim como o baixo de Josh Pappé e o vocal perfeito de Kurt Brecht. As faixas são um deleite à parte, sendo assim, dou destaques para The Five Year Plan, Tear It Down, Decisions, Hooked, Go, Die!, No Religion, entre também as passagens pequenas os interlúdios. A arte já mantém a simbologia do estilo pregado pelo grupo e a simplicidade dela mostra como o som casa perfeitamente. A banda ainda lançaria ótimos discos, mas esse ainda acaba sendo um dos mais proeminentes.
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