Profundo
Por: Fábio Arthur
15/09/2020
A primeira obra solo de Ney data com esse disco de 1975, um trabalho que é absurdamente bem colocado e resulta vigorosamente. No lançamento de primeira prensagem o disco vinha com bônus compacto gravado na Itália. Entre a interpretação fulminante de Ney e sua voz inconfundível, o conteúdo lírico, poético e versado, nos remete ao completo êxtase musical. Gravando composições de outros, e com essa linda arte de capa, o artista enveredou de forma salutar e brilhante. Como sempre ocorre com discos muito especiais, nesse também não dou preferência de faixas e sim vale o conteúdo por inteiro.
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