- Últimas Notas de For Unlawful Carnal Knowledge
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- Últimas Notas de For Unlawful Carnal Knowledge
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- Últimos Álbuns Votados de Van Halen
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Diver Down (1982)
3.5 Por: Rafael Lemos
Fair Warning (1981)
4.5 Por: Rafael Lemos
Women And Children First (1980)
3 Por: Rafael Lemos
Best Of - Volume I (1996)
5 Por: Marcel Z. Dio
Live: Right Here, Right Now (1993)
5 Por: Marcel Z. Dio
A Different Kind of Truth (2012)
4.5 Por: Marcel Z. Dio
Van Halen III (1998)
2 Por: Marcel Z. Dio
Balance (1995)
3.5 Por: Marcel Z. Dio
OU812 (1988)
2.5 Por: Marcel Z. Dio
5150 (1986)
4 Por: Marcel Z. Dio
1984 (1984)
5 Por: Marcel Z. Dio
Diver Down (1982)
4 Por: Marcel Z. Dio
Fair Warning (1981)
4.5 Por: Marcel Z. Dio
Women And Children First (1980)
4 Por: Marcel Z. Dio
Van Halen II (1979)
4.5 Por: Marcel Z. Dio
Van Halen (1978)
5 Por: Marcel Z. Dio
For Unlawful Carnal Knowledge (1991)
4.5 Por: Fábio Arthur
For Unlawful Carnal Knowledge (1991)
4 Por: André Luiz Zilz
5150 (1986)
3.5 Por: André Luiz Zilz
Van Halen (1978)
5 Por: André Luiz Zilz
1984 (1984)
4.5 Por: André Luiz Zilz
Women And Children First (1980)
3.5 Por: André Luiz Zilz
Van Halen II (1979)
4.5 Por: André Luiz Zilz
For Unlawful Carnal Knowledge (1991)
4.5 Por: Márcio Chagas
For Unlawful Carnal Knowledge (1991)
4.5 Por: Marcel Z. Dio

O suprassumo da era Sammy Hagar
4.516/06/2018
Após o decepcionante OU812, o time de Eddie Van Halen lança um registro estupendo, fazendo jus as iniciais do nome. Uma banda mega entrosada e madura que ao vivo era um show a parte, em seu disco mais pesado com o cantor e bebedor de tequila, conhecido como Sammy Haggar. Aos barulhos de uma furadeira elétrica sobre os captadores de guitarra, eis que surge Poundcake, uma aula de peso e técnica, aliados aos solos delirantes de Eddie Van Halen. Judgement Day mantem a veia melódica mesmo resgatando os bons tempos da fase David Lee Roth, a seção rítmica de Alex e Michel Anthony tem a competência de sempre, deixando o guitarrista livre para brilhar e ousar em seus indefectíveis solos e bases. Para quem vive reclamando que o contrabaixo do Sr Anthony fica escondido atrás do bumbo, ele prova mais uma vez que não é só um marcador de graves, "Spanked" tem uma das linhas de baixo mais legais do Van Halen, carregada de efeitos e com uma levada que leva a canção nas costas. O curioso nome "Spanked" veio enquanto Eddie assistia a um comercial de tv, precisamente sobre conversas e encontro com mulheres sob o numero 1-900-SPANKED. As Harmonias de Runaround seriam usadas de forma discreta na chata e manjada balada Can't Stop Lovin' You do álbum Balance, até a forma do refrão é parecida. Obviamente em se tratando de balada, a mesma tem o fluxo desacelerado, ou talvez seja apenas uma encanação desse maluco que vos escreve. O diferencial de Pleasure Dome está na bateria e suas batidas instigantes e diferentes, e também nos três riffs que Eddie guardava por anos em sua caixa preta, devidamente colocados em pratica dessa vez. In 'n' Out não trás tantas novidades sobre o conceito do disco, a não ser pelos solos malucos de guitarra. Os riffs rock / blues em Man On A Mission foram criados quando Eddie tocava contrabaixo. Para quem não sabe, o irlandês manda bem nas quatro cordas, em I Never Said Goodbbye (1987) do amigo Sammy, ele ficou encarregado do contrabaixo e não decepcionou. Os refrões apoiados pelo backing de Michael são o ponto alto de The Dream Is Over. Right Now fica entre a balada e o peso dos riffs, as frases longas de baixo e bateria sobre o continuo piano são bem elaboradas e criativas. Right Now é uma composição antiga que poderia ser aproveitada até mesmo no ótimo 5150, já que é mais a cara do disco, em F.U.C.K ela fica um tanto deslocada. A bela e acústica 316 entrou em F.U.C.K a pedido do produtor Andy Johns, Eddie pegou fragmentos de ideias tocadas ao vivo como solo, e criou essa curta maravilha instrumental usando um violão Chet Atckins Acoustic. O nome dado, nada mais é que a data de nascimento do filho Wolfgang William (16 de março(3) de 1991) Com a participação de Steve Lukather como apoio vocal em Top Of The World, o disco se encerra de forma perfeita como o melhor trabalho da era Haggar, superando até mesmo o clássico 5150 e deixando OU812 comendo poeira. Obrigatório !!.
O suprassumo da era Sammy Hagar
4.516/06/2018
Após o decepcionante OU812, o time de Eddie Van Halen lança um registro estupendo, fazendo jus as iniciais do nome. Uma banda mega entrosada e madura que ao vivo era um show a parte, em seu disco mais pesado com o cantor e bebedor de tequila, conhecido como Sammy Haggar. Aos barulhos de uma furadeira elétrica sobre os captadores de guitarra, eis que surge Poundcake, uma aula de peso e técnica, aliados aos solos delirantes de Eddie Van Halen. Judgement Day mantem a veia melódica mesmo resgatando os bons tempos da fase David Lee Roth, a seção rítmica de Alex e Michel Anthony tem a competência de sempre, deixando o guitarrista livre para brilhar e ousar em seus indefectíveis solos e bases. Para quem vive reclamando que o contrabaixo do Sr Anthony fica escondido atrás do bumbo, ele prova mais uma vez que não é só um marcador de graves, "Spanked" tem uma das linhas de baixo mais legais do Van Halen, carregada de efeitos e com uma levada que leva a canção nas costas. O curioso nome "Spanked" veio enquanto Eddie assistia a um comercial de tv, precisamente sobre conversas e encontro com mulheres sob o numero 1-900-SPANKED. As Harmonias de Runaround seriam usadas de forma discreta na chata e manjada balada Can't Stop Lovin' You do álbum Balance, até a forma do refrão é parecida. Obviamente em se tratando de balada, a mesma tem o fluxo desacelerado, ou talvez seja apenas uma encanação desse maluco que vos escreve. O diferencial de Pleasure Dome está na bateria e suas batidas instigantes e diferentes, e também nos três riffs que Eddie guardava por anos em sua caixa preta, devidamente colocados em pratica dessa vez. In 'n' Out não trás tantas novidades sobre o conceito do disco, a não ser pelos solos malucos de guitarra. Os riffs rock / blues em Man On A Mission foram criados quando Eddie tocava contrabaixo. Para quem não sabe, o irlandês manda bem nas quatro cordas, em I Never Said Goodbbye (1987) do amigo Sammy, ele ficou encarregado do contrabaixo e não decepcionou. Os refrões apoiados pelo backing de Michael são o ponto alto de The Dream Is Over. Right Now fica entre a balada e o peso dos riffs, as frases longas de baixo e bateria sobre o continuo piano são bem elaboradas e criativas. Right Now é uma composição antiga que poderia ser aproveitada até mesmo no ótimo 5150, já que é mais a cara do disco, em F.U.C.K ela fica um tanto deslocada. A bela e acústica 316 entrou em F.U.C.K a pedido do produtor Andy Johns, Eddie pegou fragmentos de ideias tocadas ao vivo como solo, e criou essa curta maravilha instrumental usando um violão Chet Atckins Acoustic. O nome dado, nada mais é que a data de nascimento do filho Wolfgang William (16 de março(3) de 1991) Com a participação de Steve Lukather como apoio vocal em Top Of The World, o disco se encerra de forma perfeita como o melhor trabalho da era Haggar, superando até mesmo o clássico 5150 e deixando OU812 comendo poeira. Obrigatório !!.
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