- Últimas Notas de Technical Ecstasy
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- Últimas Notas de Technical Ecstasy
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- Últimos Álbuns Votados de Black Sabbath
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Tyr (1990)
4 Por: Fábio Arthur
Headless Cross (1989)
4.5 Por: Fábio Arthur
Live Evil (1982)
4.5 Por: André Luiz Zilz
Cross Purposes (1994)
3 Por: André Luiz Zilz
Dehumanizer (1992)
3.5 Por: André Luiz Zilz
Tyr (1990)
3 Por: André Luiz Zilz
Headless Cross (1989)
3.5 Por: André Luiz Zilz
The Eternal Idol (1987)
3 Por: André Luiz Zilz
Seventh Star (1986)
3.5 Por: André Luiz Zilz
Born Again (1983)
4 Por: André Luiz Zilz
Mob Rules (1981)
4.5 Por: André Luiz Zilz
Heaven And Hell (1980)
5 Por: André Luiz Zilz
Never Say Die! (1978)
2 Por: André Luiz Zilz
Technical Ecstasy (1976)
2.5 Por: André Luiz Zilz
Sabotage (1975)
3 Por: André Luiz Zilz
Sabbath Bloody Sabbath (1973)
5 Por: André Luiz Zilz
Vol. 4 (1972)
4 Por: André Luiz Zilz
Master Of Reality (1971)
4 Por: André Luiz Zilz
Paranoid (1970)
5 Por: André Luiz Zilz
Black Sabbath (1970)
5 Por: André Luiz Zilz
Headless Cross (1989)
3.5 Por: Márcio Chagas
Reunion (1998)
4.5 Por: George Garcia
Live Evil (1982)
4.5 Por: George Garcia
Live At Last (1980)
3.5 Por: George Garcia
13 (2013)
4 Por: George Garcia

Quebrando a sequência clássica...
429/05/2018
A frase "Você só pode confiar em si mesmo e nos seis primeiros discos do Black Sabbath" já diz tudo sobre os rumos tomados após o sinistro Sabotage. Ruim ? pelo contrário, esse discaço foi mal digerido na época, a começar pela capa com dois robôs em um escada rolante, criada pelos estúdios Hipnosys e odiada pela maioria dos fãs. Technical Ecstase foge um pouco das raízes sonoras mais trevosas, no entanto a essência sabathica ainda existia. E as comparações sobre o Queen são pura besteira, apesar da admiração de Tony Iommi em torno do grupo e do guitarrista Brian May. Nas bases rápidas de Back Street Kid a mudança sonora se faz presente. A introdução doom de "You Won't Change Me" é um dos momentos mais legais, pena que o rumo muda com chegada dos esquisitos acordes de órgão. Its Alright é Beatles puro !! tirando obviamente o solo de Iommi. A balada cantada por Bill Ward é um diferencial no disco, os fanáticos xiitas devem odiá-la, em contrapartida quem gosta de boa música amou. Os hardões de Gipsy Woman e Rock N Roll Doctor e All Moving Parts são perfeitos pra mim, essa ultima com muito groove. Arranjos de violino abrem "She's Gone", a segunda balada do álbum, como não amar esse belo e angustiante som ? tudo bem que a letra melosa sobre amor não seja a praia do Black Sabbath, mas não levemos tudo a ferro e fogo. Minha preferida marca o final de Technical Ecstasy, em "Dirty Woman" as linhas de baixo de Gezzer são brilhantes, engordando a canção, ganhando evidencia no live de London Hammersmith Odeon (1978) Nota-se no vídeo o baixista usando um rickenbacker vermelho, emprestado as presas pelo amigo Glenn Hugles, já que o seu teria sido furtado, por isso que até hoje muitos pensam que Gezzer era adepto do instrumento. O ponto negativo é a estridência das guitarras em Dirty Woman, principalmente no solo final, quem ouve o som no talo percebe isso, chega a doer os ouvidos. Mesmo ficando aquém dos seis primeiros e irretocáveis trabalhos, Techcnical Ecstasy merece reconhecimento.
Quebrando a sequência clássica...
429/05/2018
A frase "Você só pode confiar em si mesmo e nos seis primeiros discos do Black Sabbath" já diz tudo sobre os rumos tomados após o sinistro Sabotage. Ruim ? pelo contrário, esse discaço foi mal digerido na época, a começar pela capa com dois robôs em um escada rolante, criada pelos estúdios Hipnosys e odiada pela maioria dos fãs. Technical Ecstase foge um pouco das raízes sonoras mais trevosas, no entanto a essência sabathica ainda existia. E as comparações sobre o Queen são pura besteira, apesar da admiração de Tony Iommi em torno do grupo e do guitarrista Brian May. Nas bases rápidas de Back Street Kid a mudança sonora se faz presente. A introdução doom de "You Won't Change Me" é um dos momentos mais legais, pena que o rumo muda com chegada dos esquisitos acordes de órgão. Its Alright é Beatles puro !! tirando obviamente o solo de Iommi. A balada cantada por Bill Ward é um diferencial no disco, os fanáticos xiitas devem odiá-la, em contrapartida quem gosta de boa música amou. Os hardões de Gipsy Woman e Rock N Roll Doctor e All Moving Parts são perfeitos pra mim, essa ultima com muito groove. Arranjos de violino abrem "She's Gone", a segunda balada do álbum, como não amar esse belo e angustiante som ? tudo bem que a letra melosa sobre amor não seja a praia do Black Sabbath, mas não levemos tudo a ferro e fogo. Minha preferida marca o final de Technical Ecstasy, em "Dirty Woman" as linhas de baixo de Gezzer são brilhantes, engordando a canção, ganhando evidencia no live de London Hammersmith Odeon (1978) Nota-se no vídeo o baixista usando um rickenbacker vermelho, emprestado as presas pelo amigo Glenn Hugles, já que o seu teria sido furtado, por isso que até hoje muitos pensam que Gezzer era adepto do instrumento. O ponto negativo é a estridência das guitarras em Dirty Woman, principalmente no solo final, quem ouve o som no talo percebe isso, chega a doer os ouvidos. Mesmo ficando aquém dos seis primeiros e irretocáveis trabalhos, Techcnical Ecstasy merece reconhecimento.
Os textos publicados na página do 80 Minutos representam exclusivamente a opinião do autor